Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 17 de setembro de 2003

Se eu pudesse voltar no tempo
e não resistisse à tentação de tentar fazer melhor
fazer diferente tudo o que fiz
será que eu teria feito melhor
ou apenas estragado o que beirou a perfeição que é a natureza humana expressa em amor?

Não vale a pena ficar pensando no que foi certo ou no que foi errado
no que precisava ou não ser dito ou feito.
Não vale a pena pensar no que poderia ter sido diferente
se tivesse sido diferente...
pois assim como foi, já foi tudo que precisava ser...

Eu não tenho mais palavras...
qualquer tentativa de palavra virá molhada demais
nesta manhã onde tudo que me consola
é que ao menos EU estou aqui.

So let's go live
as our lives are waiting to be.
and if I can
I will ask God, my friend
to stretch his glodly hand
and gently bend
your road
and send you straight
back into my house, baby.


Your room is warm...
Always
Enought.

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