Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

Placebo em Brasília: CONFIRMADO!
Saiu no site da Folha Online hoje a confirmação do show do Placebo em Brasília no dia 23/04. O que tenho a dizer é "PUTA QUE PARIU, ATÉ QUE ENFIM!!!".

"O grupo inglês Placebo, uma das bandas mais populares do rock alternativo nos últimos anos, confirmou a vinda ao Brasil em abril. O trio tocará em oito datas: 15/4, em Recife, no primeiro dia do festival Abril pro Rock; 16/4, em Salvador; 19/4, em Porto Alegre; 21/4, em Florianópolis; 23/4, em Brasília; 26/4, em Campinas; 27/4, em São Paulo, no Credicard Hall; 29/4, no Claro Hall, no Rio de Janeiro."
(extraído da Folha Online de 22/02/2005)

Quando ví na televisão aquela figura indefinida cantando "i serve my head up on a place / it's only confort calling late / because there's nothing else to do / every me and every you" eu sabia que estava fazendo uma descoberta. O ano era 1999 e quando eu falava sobre o Placebo para as pessoas, ninguém mais conhecia. Lembro-me de ter levado o CD para o Zeca Negão (que agora, ironia, vai tocar comigo na minha renascida bandinha que toca... advinhem... covers do placebo) e pedido para ele tocar Brick Shithouse (lay him down / lie on / lay him down / now your lover went and put me in the ground / i'll be watching when he's around...) e ele ter se recusado a tocar a música pq ninguém conhecia aquela banda. É com muito gosto e um sorriso sarcástico que hoje vejo todo mundo pirando na pista quando alguém tem o bom gosto de mandar uma música do Placebo...

E agora eles vão fazer um show aqui. Eu já havia desistido de acreditar que isso aconteceria. Agora, o que mais posso fazer senão ir a este show, chegar 4 horas antes para garantir um bom lugar e cantar até meu pulmão quase estourar (quase, pq preciso continuar tendo um pulmão pra continuar cantando na bandinha depois...).


Sim, este é um post frívolo e fútil. O ser humano é ridículo
e ao menos eu estou me divertindo... :)

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