Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 21 de dezembro de 2004

o conhecimento moderno (científico, que seja, ou não) converge curiosamente rumo ao que já se sabia há muito tempo. A sabedoria dos antigos, muitas vezes chamados de primitivos, mostra-se cada vez mais verdadeira e útil aos olhos de uma ciência que deixa de lado as birras mecanicistas e percebe a beleza das conexões e das coreografias micro e macrocósmicas desse lugar legal que chamamos de universo.

"o renomado cientista pegou sua lanterna e apontou para a escuridão da noite. pensava que com ela, venceria o desconhecido. mas a única coisa que pode perceber é que a escuridão se ria dele..."

o universo tem um senso de humor e uma forma de realizar as coisas que escapa das percepção embotada dos cientistas. talvez eles devessem passear mais por aí e deixar de se achar tão donos das verdades. a verdade não tem dono, nem tem endereço.
tudo que temos é aquilo que podemos ver e sentir.
já é o bastante, se você não quiser brincar de sabe tudo...

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