diálogos (imaginários?)
- às vezes eu não te entendo...
- bem, eu tenho algo a te dizer.
- o que é?
- eu sou assim mesmo, e não sou fácil de entender. ou você me ama assim, ou não há outro eu para amar.
- isso é óbvio.
- e quem disse que as pessoas enxergam alguma coisa só pq ela é óbvia?
- é. vc tem razão...
- não me importa ter razão. eu só quero ser amado.
- seu... carente.
- desisti da hipocrisia há alguns dias, baby.
- isso é bom.
- não. isso é apenas necessário. bom é ser feliz.
- e você é feliz?
- make my day...
Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.
sábado, 18 de dezembro de 2004
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