Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 24 de abril de 2007

Viva Boris Ieltsin...

Depois da "morte inesperada" (segundo os médicos) do ex-presidente russo Boris Ieltsin, uma música dos Gramofocas (a qual eu já dancei muuuito nos showzinhos do Sesc em BSB) me veio à cabeça e não saiu mais. Resolvi fazer este post como uma homenagem ao simpático carinha rosado que era chegado numa "vódega", e para ver se a bendita música me sai da cabeça...

Viva Boris Yeltsin (sic)
Gramofocas.

Ele é o presidente
Dos que eu vi o mais legal
É um beberrão
Só passa mal

É disso que ele gosta
É isso o que ele quer
Depois de duas vodkas
Ninguém pode parar em pé

E quando ele acorda
O seu café não é Nescau
Ou é Smirnoff Orloff
Ou é Baikal

Ele é o grande chefe russo
Do oeste ele vem
Viva Boris o bebum
Eu quero ser bebum também

Viva Boris o bebum
Eu quero ser bebum também
E ter eslavas como ele tem

Porque ele enfrenta o Tio Sam
Ou a Chechênia, ele pode encarar
Mas o bafômetro vai assustar
Isso ele não vai encarar

E no partido vermelho
Ele é o mais popular
Todas as russas de lá
Se não ganhou ele vai ganhar

Mas se o assunto é conferência
Ele manda um asessor
É melhor jogar Civilization
No computador

Se você é comunista
E quer beber e quer dançar
É no palácio de Moscow
Que as festinhas vão rolar

Porque no som o presidente
É quem decide o que toca
Rola punk e rockabilly
Sem esquecer também da polka

Rola punk e rockabilly
Sem esquecer também da polka
Isso no Kremlin é o que toca

Porque ele enfrenta o tio Sam
Ou a Chechênia, ele pode encarar

Mas o bafômetro vai assustar
Isso ele não vai encarar



É claro que eu não poderia poupar vocês do vídeo... :)




Pronto, agora descanse em paz, meu chapa.

Um comentário:

Daniel Duende disse...

sim... a camisa é minha sim. :)