Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Existem dias em que você acorda de manhã cheio de energia e quer revolucionar o mundo à sua volta, fazer coisas novas ou de um jeito melhor, mostrar para sí mesmo e para o mundo o seu poder...
Quer fazer diferença e construir algo...

E tem dias em que você simplesmente não quer deixar a peteca cair, não quer deixar o seu movimento desandar, e só ísso... porque está com muita preguiça de fazer qualquer outra coisa...

Hoje estou num dia do segundo tipo. É sexta feira e eu tenho preguiça de tudo, não quero pensar nem ter idéias. Quero apenas levar o dia até o fim, e então cair na minha cama e descansaaaar...
Então vamoquevamo, e joguem a peteca devagarinho porque eu não quero correr. :)

UPDATE:

Chega de estresse! Chega de cidade seca!
Vou fazer uma visita à minha irmã nas terras do Alto Encantado, e me libertar da banalidade (e da loucura) desta cidade por um fim de semana. Estou mesmo precisando viajar e relaxar (e receber a benção quimérica da rainha do Alto Encantado...). Este clurichaun precisa de um pouco de glamour para recuperar seus poderes e sacudir os pesos do mundo e da alma...

É isso.

Se você não entendeu nada, não se preocupe. Nem sempre se pode entender os duendes.
Basta dizer que vou viajar e volto na segunda...


Fui.

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