Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 9 de agosto de 2006

Eu adoro adoro adoro viajar de avião...
Mas de Fokker 100 eu não viajo mais não.
(Eles estão caindo aos pedaços)

Por quê é que ainda há Fokker 100 voando no Brasil?
Eu não sei. Você sabe?


p.s. A Fokker, empresa que -- como você deve imaginar -- fabricava os Fokker 100, faliu em 1996. De onde vem as peças novas para os velhos aviões que estão voando? Do ferro velho, ou do fusca do comandante?

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