Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 17 de maio de 2005



o nu azul de 1952, Henri Matisse.

Apenas traços, formas, de uma só cor sobre um fundo branco.
O resto é imaginação. O resto é sempre imaginação...

Nós, os imaginários, por vezes imaginamos demais.
Somos bichos de cabeça, prisioneiros de nossas próprias imagens (imaginações)...


E eu vou dormir pensando em "aproveite o seu bicho do Matisse..."




é.

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