Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 19 de maio de 2005

o mais óbvio não é o mais fácil de perceber...

ao mesmo tempo, dificilmente perguntamos aquilo
que mais queremos saber e dificilmente dizemos
aquilo que mais queríamos que as pessoas soubessem...

a gente complica tudo.
por que?

porque isso faz parte do ridículo humano. desejar e temer, querer e calar, se esconder e se magoar, ou gozar desajeitadamente em um momento de descontração. é assim que somos, em nossa maioria neurótica. :)

p.s. gozar desajeitadamente rulz! estilo é escravidão. somos o que somos. :)


|||post repetitivo detected|||

pq é que eu me levo tão a sério, e, pior, pq é que eu me repito tanto?
vamos fazer algo diferente. vamos dançar, ou então alguém aí canta uma música...
a gente compra umas cervejas, fala besteira, e tralalá... assim vai.


esse negócio de ter a mínima intenção de se levar realmente a sério é muito chato.
eu nem sei pq é que alguém continua lendo este blog.
a cada dia ele se parece menos comigo. estou escrevendo ele no automático...



something's gotta give.

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