Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 11 de maio de 2005

nós vivos
DP e HD bateram um longo papo sobre os nós vivos (livenodes). E então, como fazemos nós os blogueiros, o HD blogou a respeito...


(quer ver a imagem ampliada? vai lá no post do HDHD)

"o livenodes do Pádua é uma elucubração espacial de um cyberespaço cartografado por nós vivos das redes. Em resumo, penso eu, uma interface rugosa das relações entre as multidões (leiam as multitudes). Ou, conforme o Pádua coloca no email: (...) a Rede está se condensando em conglomerados/clusters/subredes/nuvens de agregação social de três tipos:

a) comerciais (infra pertencente a grupos
corporativos)
b) livres (infra civil e aberta, auto-gestionada)
c) estatais (infra controlada pelo governo)

O raciocínio continua, mas já dá pra ver o que vejo, e talvez perceber uma direção comum de todos os nossos esforços.
No Brasil, tamos no momento de consolidar esse caldo embrionário do Estado-Rede, antes que uma solução corporativa ou autoritária seja implementada em torno do conhecimento.
De qualquer forma, creio que esses agenciamentos emergentes da rede interferem e catalisam a microfísica do poder. Vamos ao debate?"

(para ler o post completo e entrar na discussão, ->>>APERTA AQUI<<<-)


HD é um cara de palavras. É também um cara de pesquisa e cultura (sem esquecer de dizer que é um cara que promete ir tomar umas cervejas conosco e nunca cumpre). Ninguém melhor do que ele neste momento para entender as visões do DP (nosso sonhador/conceituador/agregador emergente/poeta grunge 4-em-1 batráquio) e propor a discussão.

E então? Quem é que tem algo a dizer sobre isso?
Vai lá...

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