Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 30 de outubro de 2006

cena ridícula da noite de ontem:

Daniel Duende correndo atrás de uma barata voadora na sala do ninho dos escorpiões, com um tubo de desodorante em uma mão e um chinelo na outra. Enquanto desferia gritos de guerra (o duende, não a barata), espirrava desodorante na tentativa de entontecer a barata e forçá-la a pousar. A estratégia funcionou, mas a temível barata demandou 5 golpes de chinelo para morrer depois de finalmente abatida em um canto da sala...

Depois disso o Duende se sentou e bebeu uma cerveja com gosto de desodorante em sua sala cheirosa e livre de baratas...



A gente tem que saber rir do próprio ridículo, né? :)

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