Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 31 de outubro de 2006

Acordei com um barulho estranho...

Panck, Panck, Punck, Ponck, Panck... Blulololololó...
(tá certo. não tem como transformar ele em uma onomatopéia que preste...)

Parecia que alguém estava derrubando uma parede com uma marreta. Achando que o barulho era surreal demais, resolvi olhar pela janela para ver de onde vinha o barulho. E não é que estavam mesmo derrubando paredes, janelas, e tudo mais -- com marretas -- no prédio da frente? Taí uma coisa que eu nunca imaginava que ia me acontecer. Acordar ao som da demolição de um prédio... :)

Prédios, casas, construções... todos eles fazem parte do nosso dia a dia visual. A gente nota eles quando passa pela primeira vez. Talvez um dia ou outro veja neles um detalhe novo. Mas nunca eles chamam tanto a nossa atenção quando estão avariados ou sendo destruídos. O desaparecimento de paisagens é mais impressionante do que o seu aparecimento...

O verde divaga em seu último dia de inferno astral (e QUE inferno astral... weeew!)...


Que os Deuses nos abençoem a todos neste último dia do ano Celta.

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