Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 19 de abril de 2006

"...então aprendí que aquilo que se diz sem querer dizer nada pode dizer muitas coisas, e aquilo que se diz querendo dizer uma coisa pode dizer nada. a linguagem sonha e tem seus próprios interesses e significados, abertos voluptuosamente aos espíritos criativos. o cartesianismo de nosso pensamento e linguagem nos transforma em medrosos viajantes que não se aventuram para fora das estreitas estradas da mente ocidental. atrás da fronde daquela floresta existe um mundo de significados..."

nesta noite tive muitos sonhos, e eles me ensinaram coisas...

é. eu dormí muito bem.


p.s. viva os animais esporos-gosma que rolam e se separam e se agrupam e mudam de forma. são uma das formas de vida onírica mais simpáticas que já conheci...

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