Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Acordei muitas vezes... a cada uma delas adormecia novamente depois de ligar o snooze do despertador. Acordar não é uma coisa agradável, mas levantar quando se está paralizado ainda com o sono é pior ainda. Enfim, hora de levantar...

Tá na hora de ir para o trabalho. Me visto. Quando estou quase chegando na porta me lembro que hoje é a festa de confraternização natalina do Ministério. Volto para trocar a roupa. Resolvo checar meus emails e fico uma hora checando e visitando milhares de coisas. Tem coisas que a internet faz comigo, não sei se gosto delas.

Decido tomar um banho. Enquanto a água cai na minha cabeça fico pensando "puxa, o Bica está indo embora e ontem eu não tomei uma cerveja com ele". O que foi que eu me tornei? Não vou tomar uma cerveja com o Bica e depois vou para uma "confraternização natalina" do Ministério? Nem fodendo...
Saio do banho, visto a roupa e vou fazer a coisa mais parecida comigo mesmo... jogar tudo para cima e ir tomar uma cerveja com o Bicarato, meu copoanheiro.

Amanhã eu posso ser manso de novo. Esta vida de ministério destá me deixando manso e deprimido. Mas não hoje. Hoje eu serei eu mesmo.

Um brinde a nós!

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