Tirando a camisinha do armário.
A campanha da Olla voltada para o público gay ficou bem bacana. Além de produzirem aquele que -- na minha humilde opinião de usuário -- é o melhor preservativo do Brasil, agora mostraram que também sabem (ou ao menos tentam honestamente) agradar e respeitar todos os públicos, de todos os lados do arco-íris.
É claro que prevejo que alguns machões possam se incomodar com a campanha, e com a idéia de usarem o mesmo produto que os gays -- o que poderia não ser ainda óbvio em suas machonas cabeças. Mas, como diz minha companheira, "cada um com seus pobrema". A campanha da Olla mostra a firmeza (opa!) da empresa em fazer o seu papel de fazer e vender camisinhas de qualidade para todos que querem (e deveriam, indiferente de gosto ou da natureza de seu tesão!) usá-las. Isso também é bacana.
Assumir é um verbo bom.
Assumir um filho.
Assumir a responsabilidade.
Assumir a culpa.
Assumir um cargo.
Assumir um compromisso.
Ou, simplesmente, assumir.
As fotos são legais, os textos no mínimo razoáveis, e a iniciativa -- mesmo que um tanto tardia -- é no mínimo louvável. Um brinde à Olla.
A dica foi do BHY, que escreve este blogue bem bacana.
4 comentários:
Você faz contagem de amigos gays? Eu faço de héteros. (É, sou anormal. Viciado em sequências. Meu sonho era ser aquele cara que faz a contagem das decolagens das naves espaciais da Nasa...) Meus amigos héteros são sempre muito interessados em falar sobre sexo comigo, para talvez usar em suas relações com esposas e namoradas. Acho que já está mais do que na hora de pessoas serem amigas de pessoas, sem segregação por causa de pré-conceitos de qualquer natureza. Abraço!
;-)
Muito bacana mesmo!
Hey patinha.
Que bom que gostou, minha moça comprida. =*
Olá BHY, bom te ver por aqui.
Não, eu não faço contagem dos meus amigos gays. Não conto também os heteros, nem nos brancos ou negros ou narigudos ou amantes de música trance. Acho que sou meio ruim de contas. :)
hehehhehhe
Eu também acho que as pessoas devem ser amigas de pessoas. Há um universo de diferenças entre elas além de inclinações sexuais ou cor ou gostos. Em vez de segregar, prefiro tentar ver as pessoas como universos de diferença. A única coisa que as difere para mim é o quanto gosto, o quanto me encontro, em seus universos.
Abraço do Verde.
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