Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

É essa vaidade que nos corrompe...
Sozinhos, somos apenas fragmentos
do grande Todo. Ainda assim, tentamos
ser melhores, superiores, únicos...
isolados da teia da vida.
Temos que aprender a sublime arte
de amar o outro como a nós mesmos...
como os nós que somos
da trama enorme do grande Todo.

No fundo, somos todos Nós.
Eu sou uma ilusão.
Eu é uma ilusão.
"Uma ficção
para os meus sentidos..."*



É esta vã vaidade que nos corrompe...
Na verdade somos todos nós.




* esta foi, um dia, e um dia novamente será, a frase de efeito de um imaginante andarilho...

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