Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

sábado, 23 de setembro de 2006

...e então a chuva veio.

Acordei cansado. É mais uma destas piadas da vida...
Justo quando a inspiração e o glamour retornam, um virus influenziano oportunista (uma péssima influência, deveras) se aloja no meu corpo. Mas não tem problema não...

Apesar de estar me arrastando, tive ânimo para escrever um bocado antes do almoço (aliás, escrever REALMENTE um bocado. metí o dedo em pelo menos 4 contos antigos e um conto novo ao longo da manhã). Depois do almoço, passeio (também arrastado, mas valeu a pena) por brechós, buscando sabe-se lá o quê. Dizem algumas fadas que "quando você sabe o que procura, é mais fácil de achar. Mas quando você simplesmente sabe que tem que procurar por algo, sabe-se lá o quê, por vezes os deuses te presenteiam com aquilo que você estava procurando e não sabia." Encontrei uma coisa inacreditável: um fardão da marinha, com um fraque longo e aqueles tradicionais botões dourados (e aquele mítico galardão nos ombros...). Glamour puro!
É claro que eu comprei. Vou ver o que os imaginários com mais habilidades manuais do que eu me sugerem. Acho que posso transformá-lo em uma farda imaginária muuuuito glamourosa! :D

De volta ao ninho, derrubado, quase me arrastando até a cadeira, consegui resistir â tentação de dormir. Ainda estou aqui, lutando contra linhas e palavras, polindo velhos contos. Até o fim do dia, haverá um bocado para publicar... espero.

É tão bom sentir-me inteiro, pessoa-escritor-duende de novo!
...e então a chuva veio para nos abençoar a todos!




Que os Deuses abençoem nossos caminhos!


P.S. Enquanto isso, continuo meio sem saco de passar minhas fotos pro meu deviantART. Eventualmente eu farei isso...

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