Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 25 de abril de 2005

Quanto ao show do placebo...

Foi perfeito. Foi muito mais do que eu esperava.
Eu esperava um trio egocêntrico executando as músicas de má vontade, soltando olhares nojentos para as pessoas da platéia. Eu esperava uma repetição dos albuns e apenas uma oportunidade de ver os caras de perto...

Eu recebi muito mais do que isso.


Por uma noite inteira, talvez mais, o Placebo foi a banda mais perfeita da terra para mim.
E foi bom.



Brian,
vc é foda.



é.

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