Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 14 de abril de 2005

a difícil comunicação entre dois mundos
aventuras e desventuras de um duende querendo alugar um apartamento...

Neste momento me sento cansado, cansado demais até, estressado a ponto de soltar faíscas, em frente ao meu computador aqui no ministério para tentar esfriar a cabeça. Dias procurando um apartamento para poder finalmente realizar meu projeto de voltar à cidade, até enfim achar o apartamento perfeito na 708/709 norte. Quem me conhece imagina o quão perfeito um apartamento tem que ser para que eu o chame assim.

Mal pude relaxar depois de tanta correria, pois começa agora a luta para levantar a documentação e os fiadores necessários para assinar o contrato. É uma grande dor de cabeça conseguir arranjar uma comunicação entre minha vida caótica e as demandas documentais do velho mundo. Certificados, certidôes de ônus imobiliário, espelhos de imposto de renda... blá blá blá... fiadores suas questões. Estou a beira de um ataque de nervos.

Vai valer a pena no final. Sei que vai...
Mas se eu entrar em combustar espontânea ou pirar, vcs já sabem qual foi a causa.



como é estressante a negociação para se alugar um apartamento no velho mundo.


tudo que eu quero é um lugar meu, em meio à minha cidade, para poder morar.


blé...

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