Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Ficar gripado nos coloca realmente em contato com a nossa realidade orgânica. É molhado, cheio de pequenas dores, pequenas sensações... ora frio ora quente, cheio de nuances. Não, eu não gosto de ficar gripado. Mas já que estou, é interessante entrar em contato com as sensações que a gripe traz.

Ok, é nojento e desagradável ficar encatarrado. Mas em vez de apenas falar "yuck" ou "que merda, estou gripado", vocês já tentaram apenas entrar em contato com a sensação de estar gripado?

Existem muitas formas de se fazer as coisas. Qual delas te faz mais feliz?
É uma pergunta que tenho me feito ultimamente.

Eu e minha gripe vamos nos entendendo bem...

Atchim pra vcs. :D

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