Uma poesia do meu passado distante
dedicada àquela que sabe
que é meu amor...Amor, coisas simples e sem sentido
Um amor verdadeiro, sentido.
Daqueles, de se falar coisas sem sentido
para expressar preciso sentido.
Preciso de um amor de coisas brandas
e de uma paixão pelo fogo teu.
A mim, apenas a mim; preciso que me amem.
Um amor de coisas cabais
e uma paixão pelo supérfluo.
Um fervor destemido,
um gosto por sangue,
este melífero sentido.
E se de tudo então, se salva apenas uma coisa
quero então guardar teu amor pequenininho
pois só existe então um sentido
um único motivo para cada ato de amor.
Este sentido, motivo, vetor
por fato e graça é apenas o amor.
Daqueles, de se falar coisas sem sentido
para expressar preciso sentido.
Preciso de um amor de coisas brandas
e de uma paixão pelo fogo teu.
A mim, apenas a mim; preciso que me amem.
Um amor de coisas cabais
e uma paixão pelo supérfluo.
Um fervor destemido,
um gosto por sangue,
este melífero sentido.
E se de tudo então, se salva apenas uma coisa
quero então guardar teu amor pequenininho
pois só existe então um sentido
um único motivo para cada ato de amor.
Este sentido, motivo, vetor
por fato e graça é apenas o amor.
Sim... eu escrevi esta poesia há tantos anos atrás que nem me lembro quantos. E com certeza, ela nunca poderia ser mais atual do que agora. Boa poesia, aquela escrita com verdadeiro sentimento, não morre nem fica velha. Quem fica velha e morre de tristeza é gente que não ama...
E deste mal, meu amor, a gente não sofre.
Pode ser difícil, mas sempre valeu a pena... :)
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