Daniel Duende é escritor, brasiliense, e tradutor (talvez nesta ordem). Sofre de um grave vício em video-games do qual nunca quis se tratar, mas nas horas vagas de sobriedade tenta descobrir o que é ser um blogueiro. Outras de suas paixões são os jogos de interpretação e sua desorganizada coleção de quadrinhos. Vez por outra tira também umas fotografias, mas nunca gosta muito do resultado.

Duende é atualmente o Coordenador do Global Voices em Português, site responsável pela tradução do conteúdo do observatório blogosférico Global Voices Online, e vez por outra colabora com o Overmundo. Mantém atualmente dois blogues, o Novo Alriada Express e O Caderno do Cluracão, e alterna-se em gostar ora mais de um, ora mais de outro, mas ambos são filhos queridos. Tem também uma conta no flickr, um fotolog e uma gata branca que acredita que ele também seja um gato.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Desabafo.

Eu ainda me impressiono com a ignorância e com a filha-da-putisse humana.
Devo ser um inocente. Estas coisas devem, então, ser normais...

...mas nunca deveriam tê-lo sido.

4 comentários:

Adroaldo Bauer disse...

Como assim, por exemplo?
Fale mais a respeito, amigo.
Afinal, quando Imperadores do Samba, minha escola, entra na avenida, o grito é: sou amigo até pra chorar

Daniel Duende disse...

Olá meu caro cara.

Irritava-me com o comportamento de algumas certas pessoas em um certo órgão do serviço público brasileiro, e com a maneira como certos chefes tratam certos funcionários (contradizendo ideologias que, ora, proclamam defender)...

Um desabafo específico porém vago.
Coisa de momento de fúria...


Abraços do Verde
(já bem mais calmo com a solução dada às coisas)

Adroaldo Bauer disse...

Mamãe inda hoje diz a mim caro cara que a nada ninguém é obrigado.
No entanto, por teu comento e consideração, agradecido.
Faz falta tua presença naquele outro mundo. Pensas não em retornar ao convívio de lá?

lady-bug disse...

saudade de vir aqui... então vim.

minha teoria é que não deveríamos esperar nada dos seres que convivemos, pois assim nos decepcionaríamos menos.

mas somos capazes de ter fé e isso nos torna seres decepcionados e até decepcionantes, pq tbm existem pessoas que criam expectativas a nosso respeito.

bem, é marromenos por aí.

bj de mim